Páginas

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Sessão da Câmara dos Vereadores - 06/09/2016



Sessão da Câmara Municipal de Palmas
06 de Setembro de 2016

Vereadores presentes: Folha (PSD), Joel Borges (PMN), Claudemir Portugal (PPS), Emerson Coimbra (PMDB), Rogério Freitas (PMDB), João Campos (PSC), Adão Índio (PSL), Jucelino Rodrigues (PT) Júnior Geo (PROS), Lúcio Campelo (PR) e Hiran Gomes (PSDB).

Vereadores ausentes: Joaquim Maia (PV), Major Negreiros (PSB), Milton Neris (PP), Marilon Barbosa (PSD), Etinho Nordeste, Iratã Abreu (PSD), Waldson Salazar (PT) e Gerson da Mil Coisas (PSL).

O Presidente da Câmara Ver. Rogério Freitas abriu a sessão pedindo para o Primeiro Secretário Ver.Etinho Nordeste fazer a leitura do texto bíblico, das matérias de expediente e das matérias apresentada. Em seguida o presidente passou para as discussões parlamentares.

Ver.Lúcio Campelo (PR): o vereador cumprimentou a todos,questionou o programa eleitoral do prefeito e candidato à reeleição Carlos Amastha quanto à regulamentação do sistema de estacionamento rotativo da Capital, onde o mesmo nesse programa afirmou que tal feito teria sido aprovado na gestão do prefeito que o antecedeu e que ele apenas executou o projeto, continuou sua fala dizendo que a lei que regulamenta o estacionamento rotativo foi aprovada em 2014. Em seguida apresentou a lei que regulamenta, dá preço e norteia o estacionamento e comprovou que a mesma foi assinada pelo atual gestor em 2014. Afirma ainda que o atual gestor está comprando lideranças politicas, e que está fazendo caixa dois com o dinheiro da campanha.

Em seguida o Presidente da Câmara Ver. Rogério Freitas passou para a deliberação da ata do dia. Os vereadores votaram contra requerimento do Ver. Lúcio que solicitava “deferimento da denúncia por prática de infração político-administrativa, bem como a cassação do mandato o Chefe do Poder Executivo Municipal”. Logo a pós,o vereador justifica seu requerimento dizendo que o prefeito Carlos Amastha cometeu pedalada fiscal entre os 2014 e 2015 quando deixou de pagar mais de 2 milhões de reais para o funcionalismo publico e que deveria sim ser caçado. Mas ainda assim os vereados votaram não.

           
Não havendo mais vereadores inscritos para as discussões parlamentares, o presidente encerrou a sessão convocando outra para dia e hora regimentar.