Sessão da Câmara Municipal de Palmas
16
de Novembro de 2016
Vereadores
presentes: Gerson da Mil Coisas (PSL), Major Negreiros
(PSB), Lúcio Campelo (PR), Emerson Coimbra
(PBDM), Milton Neris (PP), Claudemir Portugal (PPS), Rogério Freitas (PMDB), Etinho Nordeste, João
Campos (PSC), Marilon Barbosa
(PSD) e Júnior Geo (PROS).
Vereadores
ausentes: Iratã Abreu (PSD), Folha (PSD), Joel Borges
(PMN), Joaquim Maia (PV), Jucelino Rodrigues (PT), Emerson
Coimbra (PMDB), Adão Índio (PSL),
Hiran Gomes (PSDB) e Waldson Salazar (PT).
O
Presidente da Câmara Ver. Rogério Freitas abriu a sessão pedindo para o Primeiro
Secretário Ver. João Campos Coisas fazer a leitura do texto bíblico, das
matérias de expediente e das matérias apresentada. Em seguida o presidente passou
para as discussões parlamentares.
Ver. Lúcio
Campelo (PR): o vereador cumprimentou a todos,
comentou brevemente sobre o fato ocorrido na casa do atual gestor Carlos
Amastha em que envolve a policia federal, logo após pediu aos seus colegas de
casa para que juntos abrissem uma CPI para averiguar os fatos, justificando que
eles são os fiscais da sociedade. Concluiu sua fala dizendo que se o senhor
prefeito trabalha tão limpo quanto diz não haverá motivos para se preocupar com
a CPI.
Ver. João Campos
(PSC): o vereador
cumprimentou a todos, falou sobre a Operação Nosotros realizada pela policia
federal na capital na ultima quinta feira, operação essa que é relacionada a
fraudes de licitações do BRT e que possivelmente tem envolvimento do atual prefeito.
Finalizou expondo seu total apoio ao pedido de abertura da CPI.
Ver. Milton
Neris (PP): vereador cumprimentou a todos, iniciou sua fala
comentando sobre a aprovação da planta de valores em 2013 e afirmou que foi
mais uma jogada do atual gestor, afirma ainda que o prefeito coagiu os micros
empreendedores para conseguir seus objetivos e que cobra valores além do que se
é justo, e diz que a prova concreta disso é o aumento abusivo do IPTU. Finaliza
articulando que a alteração na planta foi feita de forma pensada para da o
golpe na sociedade, pediu para seus colegas de casa tomarem posição referente a
situação assim como a senadora Kátia Abreu tomou quando disse que
"malandro quando vai cair, se deita".
Não havendo mais
vereadores inscritos para as discussões parlamentares,
o presidente encerrou a sessão convocando outra para dia e hora
regimentar.