Sessão da Câmara Municipal de Palmas
27 de agosto de 2014
Vereadores
presentes: Adão Índio (PSL), Etinho Nordeste (PROS), Iratã
Abreu (PSD), Irmão Jairo (PSL), Joaquim Maia (PV), João Campos (PSC), Junior
Geo (PROS), Juscelino Rodrigues (PTC), Joel Borges (PMDB), Lucio Campelo
(PR),Major Negreiros (PP), Milton Neris (PR).
Vereadores ausentes: Emerson
Coimbra (PMDB), Folha (PTN), Rogério Freitas (PMDB), Valdemar Junior (PSD),
Waldson Salazar (PT).
O
presidente da Câmara, Ver. Major Negreiros abre a presente sessão e pede para o
primeiro secretário Ver. Joaquim Maia (PV), realizar a leitura do texto bíblico
das matérias de expediente e de requerimento. Logo após o presidente passa para
as discussões parlamentares.
Ver. Claudemir Portugal
(PPS): O vereador
cumprimenta a todos os presentes e comenta sua participação em uma reunião que
foi discutido o plebiscito popular constituinte e lembra das manifestações
populares que ocorreram ano passado, destacou a depredação que houve no
patrimônio público, mesmo assim, foi a forma que a população encontrou para
mostrar sua indignação. O nobre
afirma ainda que a juventude deve ser incentivada a participar da política.
Ver. Iratã Abreu (PSD) pede aparte: afirma que ele e seu partido são
favoráveis a uma possível reforma política, mas tiraria o poder do parlamento,
ainda assim defende a reforma política
Ver. Milton Neris (PR): O
vereador cumprimenta a todos e inicia a discussão sobre a necessidade de
ampliação dos lotes da LO, tendo vista que os lotes dessas avenidas atendem o
comércio de toda cidade. O nobre propõe que o município venda as áreas do fundo
dos comércios que não tem serventia para os comerciantes, podendo servir assim
como ampliação do negócio, para construção de praças. O nobre afirma que esse recurso
que ultrapassaria R$ 60 milhões poderia ser utilizado para asfaltar as quadras
que não possui asfalto, com isso o setor comerciário irá agradecer ampliando o
empreendimento, consequentemente melhorando o atendimento.
Ver. Major Negreiros (PP) pede aparte: afirma que a demanda foi passada para o
prefeito e garante que irão continuar à luta em favor dos comerciantes.
Ver. Iratã Abreu (PSD) pede aparte: afirma que a prefeitura age com
radicalismo na fiscalização dos comércios e que até mesmos os fiscais nunca
trabalharam com tanta rigidez e que isso vem influenciando o desenvolvimento da
cidade.
Ver. Milton Neris (PR) pede aparte: destaca pontos positivos na gestão do
prefeito Carlos Amastha, como o enfrentamento dos grandes proprietários de
terra, que passou a ser cobrado o valor dos lotes dentro do valor de mercado,
aumentando assim o número de venda de loteamento em relação aos anos
anteriores, destaca ainda a grande quantidade de obras na cidade.
Ver. Adão Índio (PSL):
O vereador cumprimenta a todos e diz que a cidade não tem segurança declara que
sua casa foi assaltada duas vezes, destaca a ineficiência da polícia.
Ver. Jucelino Rodrigues (PTC) pede aparte: afirma que o cidadão tem que ficar
trancafiado, que teve uma reunião com governador Sandoval e destacou a
necessidade de um bom secretário de segurança. O vereador finalizou dizendo
tolerância zero para bandido. O vereador Adão Índio frisou a necessidade de
mais concursos públicos para a polícia militar.
Ver. Milton Neris (PR) pede aparte: afirma que os direitos humanos que não
cuida de quem é humano e só cuida de quem não é humano, acusados de crimes
hediondos.
Ver.
Claudemir Portugal (PPS) pede aparte: destaca a proposta de serem instaladas quinhentas
câmeras na cidade e a chegada de quarenta policiais militares que serão
distribuídos pelos batalhões.
Ver.
Junior Geo (PROS): O
vereador cumprimenta a todos e inicia sua fala sobre os concursados que não
tomaram posse na área da saúde e educação e que o número de contratos continua
aumentando. O nobre afirma que existem vários casos de concursados que não
tomaram posse e enfatiza ainda que os concursados sejam empossados, e não que
sejam realizados novos contratos, principalmente em época política. O nobre
questiona ainda a verdadeira intenção da gestão por assim agir.
Não
havendo mais vereadores inscritos para as discussões parlamentares, nem quorum
para a deliberação da ordem do dia, o presidente encerra a presente sessão convocando
outra para dia e hora regimentar.