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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Sessão da Câmara dos Vereadores - 16/10/2013

Sessão da Câmara Municipal de Palmas – 16/10/2013

Vereadores Presentes: Claudemir Portugal (PPS), Cleiton Cardoso (PSL), Damaso (PR), Folha (PTN), Gerson da Mil Coisas (PSL), Iratã Abreu (PSD), João Campos (PSC), Joel Borges (PMDB), Junior Geo (PROS), Jucelino Rodrigues (PTC), Joaquim Maia (PV).

Vereadores Ausentes: Emerson Coimbra (PMDB), Etinho Nordeste (PPS), Lucio Campelo (PR), Marilon Barbosa (PSB), Rogério Freitas (PMDB), Valdemar Junior (PSD), Waldson da Agesp (PT), Major Negreiros (PP).

Sessão iniciada pelo presidente da Câmara em exercício, Ver. Joaquim Maia (PV) onde declarou que a leitura da ata será transferida para a próxima sessão, o segundo secretário ver. Claudemir Portugal (PPS) realizou a leitura do texto bíblico, e o primeiro secretário em exercício, Ver. João Campos (PSC) das matérias de expediente e da apresentação de matérias. O presidente abriu para discussões parlamentares pedindo para o segundo secretário, Ver. Claudemir Portugal (PPS) citar os vereadores inscritos.

Ver. Iratã Abreu (PSD): O vereador cumprimenta a todos os presentes, e lembra que os vereadores estiveram reunidos com técnicos da prefeitura para discutirem sobre o novo código tributário, acrescentando que as futuras mudanças poderão ser positivas, porém demonstra preocupação quanto às alíquotas e a base de cálculo dos impostos, pois segundo o vereador alguns IPTU’s poderão dobrar de valor. O parlamentar diz ainda que a prefeitura deve avançar na arrecadação de impostos, mas “não pode dobrar o IPTU de uma hora para outra”, e finaliza afirmando que os vereadores não estão para defender os interesses do prefeito que quer aumentar a arrecadação a todo custo, mas estão para defender os interesses da população.

Ver. Jucelino Rodrigues (PTC) pede aparte: O vereador diz que a população já está com medo do aumento nas tarifas e afirma que os palmenses estão alienando os seus imóveis. O parlamentar conclui que se os vereadores tomarem uma decisão equivocada poderão “matar a cidade” e por isso está feliz com a preocupação dos pares.

Ver. Junior Geo (PROS): O vereador cumprimenta a todos os presentes, e diz que sobe a tribuna a fim de questionar o governo estadual, que está pedindo cerca de Um (1) Bilhão de reais à Assembléia Legislativa com a justificativa de realizar uma série de benfeitorias para o estado, o parlamentar afirma que a gestão estadual tem pedido empréstimos desde o ano passado e, no entanto os benefícios nunca chegaram aos tocantinenses que é quem tem pagado o preço. O vereador lembra que no estado de Goiás alguns prefeitos foram presos por fraude na licitação e diz que isso dificilmente aconteceria em Palmas, já que a gestão não tem feito licitações e acrescenta que o prefeito Carlos Amastha pensa que a prefeitura é uma empresa privada que não precisa de licitação. O vereador finaliza lembrando a Câmara temática de transporte que expôs uma série de deficiências no sistema de transporte público pela qual a população tem passado.

Joaquim Maia (PV): O vereador cumprimenta a todos os presentes e corrobora com o debate sobre o novo código tributário, lembrando a mudança prevista no cálculo para a arrecadação de impostos, que segundo o parlamentar é fonte de preocupação, pois precisam avaliar bem o assunto para não “imputar a população o que os mesmo não tem certeza”. Tendo em vista que a planta de valores genéricos ainda não está pronta.

Ver. João Campos (PSC) pede aparte: O vereador diz que a discussão é muito interessante e precisa-se conhecer duas variáveis: a alíquota e a base de calculo. No entanto a base de calculo ainda está escura.

Ver. Folha (PTN) pede aparte: O vereador diz que a base de calculo é preocupante pois está muito além da realidade do valor real dos imóveis, o que deixa os munícipes acanhados no tocante ao investimento.


O presidente passa para a votação da ordem do dia.